Publicado em 6 de junho de 2020
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*para o item "potencial de aquecimento global" utilizou-se como referência a métrica GWP-100 presente no 4º Relatório de Avaliação (AR4) do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), de 2007. |
- Tabela elaborada pela equipe do EducaClima. |
- Fonte: Emenda de Kigali ao Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio. |
- veja também a Calculadora de PDO e GWP: um conversor entre Potencial de Destruição do Ozônio e Potencial de Aquecimento Global. |
Histórico do Consumo de SDOs no Brasil (em toneladas PDO) | ||||||||
Total SDOs | Metilclorofórmio | Brometo de Metila | Brometo de Metila (QPS)* | CTC | Halon | CFC | HCFC | |
1992 | 26.560 | 750,0 | 688,2 | 15.906,6 | 62 | 8.933,6 | 220,0 | |
1993 | 32.578 | 1364,0 | 686,6 | 20.454,7 | 36 | 9.817,8 | 219,1 | |
1994 | 11.572 | 654,5 | 564,3 | -759,3 | 20 | 10.778,2 | 314,6 | |
1995 | 13.214 | 297,0 | 667,0 | 933,0 | 20 | 10.895,7 | 400,8 | |
1996 | 11.519 | 123,2 | 844,6 | -647,5 | 22 | 10.872,0 | 304,2 | |
1997 | 4.569 | 4,4 | 756,6 | -6.396,7 | 22 | 9.809,7 | 372,6 | |
1998 | 10.420 | - | 578,3 | -194,7 | 10 | 9.542,9 | 483,2 | |
1999 | 13.126 | 97,2 | 275,5 | 662,2 | 3 | 11.612,0 | 476,0 | |
2000 | 11.376 | - | 430,7 | 767,2 | - | 9.275,1 | 902,7 | |
2001 | 7.412 | - | 257,6 | 163,1 | 4,6 | 6.230,9 | 756,0 | |
2002 | 3.589 | - | 238,5 | -385,7 | 20 | 3.000,6 | 716,0 | |
2003 | 4.485 | - | 218,6 | 274,4 | 2,1 | 3.224,3 | 766,0 | |
2004 | 3.150 | - | 191,2 | 222,1 | 9 | 1.870,5 | 857,6 | |
2005 | 2.077 | - | 259,5 | - | 3 | 967,2 | 847,2 | |
2006 | 1.336 | - | - | 210,6 | 0,1 | 5 | 376,8 | 953,6 |
2007 | 1.509 | - | - | 80,0 | 50,3 | 1,6 | 305,3 | 1.151,4 |
2008 | 1.305 | - | - | 73,1 | - | - | 284,3 | 1.021,1 |
2009 | 1.462 | - | - | 33,8 | - | - | 46,9 | 1.415,5 |
2010 | 1.207 | - | - | 79,3 | -18,0 | - | -13,8 | 1.239,0 |
2011 | 1.046 | - | - | 50,7 | - | - | - | 1.046,4 |
2012 | 1.388 | - | - | 44,5 | - | - | - | 1.387,9 |
2013 | 1.189 | - | - | 53,5 | - | - | - | 1.189,3 |
2014 | 1.165 | - | - | 43,8 | - | - | - | 1.164,7 |
2015 | 1026 | - | - | 33,9 | - | - | - | 1025,8 |
2016 | 875 | - | - | 42,4 | - | - | - | 875,3 |
2017 | 837 | - | - | 17,0 | - | - | - | 837,3 |
2018 | 826 | - | - | 50,2 | - | - | - | 826,3 |
*QPS: Quarentena e Pré-embarque. Até 2005, não havia discriminação do uso para QPS do total do consumo de brometo de metila. O Protocolo de Montreal não proíbe o uso de brometo de metila em atividades de quarentena e pré-embarque para commodities agrícolas. | ||||||||
Fonte: Documento dos "dados de consumo de SDOs do Brasil", disponível na página das Substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal, do site do Ministério do Meio Ambiente sobre Proteção da Camada de Ozônio. |
Substância controlada | Cronograma de eliminação do Protocolo de Montreal para os países em desenvolvimento | Eliminação brasileira | + informações |
CTC | Com base na média de consumo de 1998 a 2000: 2005: redução de 85% 2010: redução de 100% | 2001: 100% proibido. Obs: o Protocolo de Montreal não proíbe o CTC quando utilizado como matéria prima em reações químicas. | |
Metilclorofórmio | 2003: congelamento do consumo Com base na média de consumo de 1998 a 2000: 2005: redução de 30% 2010: redução de 70% 2015: redução de 100% | 2001: 100% proibido. | |
Brometo de Metila (uso agrícola) | 2002: congelamento do consumo Com base na média de consumo de 1995 a 1998: 2005: redução de 20% 2015: redução de 100% | 2007: 100% proibido. O Protocolo de Montreal não proíbe o brometo para usos em quarentena e pré-embarque de commodities agrícolas. | Plano Nacional de Eliminação do Brometo de Metila na Floricultura |
Halons | 2002: congelamento do consumo Com base na média de consumo de 1995 a 1997: 2005: redução de 50% 2010: redução de 100% | 2001: permitido para extinção de incêndio na navegação aérea e marítima, aplicações militares não especificadas, acervos culturais e artísticos, centrais de geração e transformação de energia elétrica e nuclear, e em plataformas marítimas de extração de petróleo. 2010: 100% proibido. | |
CFCs | 1999: congelamento do consumo Com base na média de consumo de 1995 a 1997: 2005: redução de 50% 2007: redução de 85% 2010: redução de 100% | 2001: somente permitido para o setor de serviço de equipamentos de refrigeração, MDIs (inaladores de dose medida), agente de processos químico e analítico e como reagente em pesquisas científicas. 2007: somente permitido para MDIs, agente de processos químico e analítico e como reagente em pesquisas científicas. 2010: 100% proibido. | Plano Nacional de Eliminação de CFCs (PNC) |
HCFCs | 2013: congelamento do consumo 2015: redução de 10% 2020: redução de 35% 2025: redução de 67,5% 2030: redução de 97,5% 2040: redução de 100% | 2013: congelamento do consumo 2015: redução de 16,6% 2020: redução de 39,3% 2021: redução de 51,6% 2025: redução de 67,5% 2030: redução de 97,5% 2040: redução de 100% | Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH) |
HFCs | 2024: congelamento do consumo 2029: redução de 10% 2035: redução de 30% 2040: redução de 40% 2045: redução de 80% | Atividades a serem iniciadas a partir de 2024, conforme cronograma da Emenda de Kigali, que aguarda aprovação pelo Congresso Nacional e ratificação pelo Presidente da República. | |
Fonte: Substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal, do site do Ministério do Meio Ambiente sobre Proteção da Camada de Ozônio. |
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- Gráfico interativo, com todos os dados completos, disponível no portal Terra Brasilis, com dados do Projeto PRODES Cerrado, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). |
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- Gráfico interativo, com todos os dados completos, disponível no portal Terra Brasilis, com dados do Projeto Monitoramento do Desmatamento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite (PRODES), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). |
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- Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima. |
- Fontes: 1) Emissões de gases de efeito estufa no Brasil, em CO2e, no ano de 2005: documento dos fundamentos para elaboração da Contribuição Nacionalmente Determinada (CND ou NDC) do Brasil no contexto do Acordo de Paris sob a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), 2015, Ministério do Meio Ambiente (MMA), página 7. 2) Emissões de gases de efeito estufa no Brasil, em CO2e, de 2006 até 2015: Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil, 4ª edição, 2017, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), página 10; 3) Compromisso nacional voluntário para 2020: Lei nº 12.187/2009 e Decreto nº 9.578, de 2018; 4) Contribuição de mitigação para 2025 e 2030: Contribuição Nacionalmente Determinada (CND ou NDC) do Brasil para Consecução do Objetivo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), 2015. |
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- Documento: 3ª Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, 2016, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Sumário Executivo - página 41. |
- Publicações semelhantes: portal SIRENE. |
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- Documento: 3ª Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, 2016, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Sumário Executivo - página 40. |
- Publicações semelhantes: portal SIRENE. |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Fonte: Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base em informações disponíveis aqui. |
– Mais informações sobre a Camada de Ozônio e da área de Proteção da Camada de Ozônio. |
– Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH). |
– Substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal e Cronograma de Eliminação das SDOs. |
– Ações brasileiras para Proteção da Camada de Ozônio. |
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– Dados completos disponíveis aqui e aqui. |
– Mais informações sobre a Camada de Ozônio e da área de Proteção da Camada de Ozônio. |
– Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH). |
– Substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal e Cronograma de Eliminação das SDOs. |
– Ações brasileiras para Proteção da Camada de Ozônio. |
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- Clique sobre a imagem para ir ao site interativo. |
- Disponível no site especial do TerraBrasilis: Mapa de Desmatamento - PRODES, da Divisão de Processamento de Imagens (DPI), da Coordenação-Geral de Observação da Terra (OBT), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). |
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À direita do gráfico estão as emissões acumuladas de CO2. As incertezas são mostradas como pequenos traços nas barras. |
Fonte: IPCC, 2014: “Summary for Policymakers”. In: “Climate Change 2014: Synthesis Report”. |
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- Documento: Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil, 4ª edição, 2017, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), página 22. |
- Publicações semelhantes: portal SIRENE. |
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- Documento: Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil, 4ª edição, 2017, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), página 43. |
- Publicações semelhantes: portal SIRENE. |
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- Documento: Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil, 4ª edição, 2017, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), página 21. |
- Publicações semelhantes: portal SIRENE. |
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- Documento: Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil, 4ª edição, 2017, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), página 21. |
- Publicações semelhantes: portal SIRENE. |
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- Documento: Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil, 4ª edição, 2017, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), página 23. |
- Publicações semelhantes: portal SIRENE. |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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- Clique sobre a imagem para ir ao site interativo. |
- Disponíveis no portal do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG), do Observatório do Clima. |
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– A sigla OCDE significa Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a qual reúne 35 países, sendo a maioria economias de renda alta. |
– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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- Documento: Segundo Relatório Bienal de Atualização do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, 2017, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e Ministério das Relações Exteriores (MRE), página 12. |
- Publicações semelhantes: portal SIRENE. |
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- Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base nas Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil, 4ª edição, 2017, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), página 12. |
- Publicações semelhantes: portal SIRENE. |
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- Documento: Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil, 4ª edição, 2017, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), página 11. |
- Publicações semelhantes: portal SIRENE. |
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- Disponível no portal SIRENE. |
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- Observações: 1) O termo “Amazônia Legal” abarca todo o bioma Amazônia e parte dos biomas Cerrado e Pantanal. 2) Os percentuais apresentados para a Área Desmatada e para a Área Remanescente se referem à Área Florestal da Amazônia Legal somente, sendo excluídos da Área Total a Área Não-Florestal e os Corpos D’Água. |
- Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima. |
- Fonte: PRODES / INPE. |
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- Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima. |
- Fonte: relatório "Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros por Satélite, Monitoramento do Bioma Pantanal 2008-2009", elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). |
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- Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima. |
- Fonte: relatório "Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros por Satélite, Monitoramento do Bioma Pampa 2010-2011", elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). |
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- Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima. |
- Fonte: Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, período 2016-2017, relatório técnico, elaborado pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). |
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- Observações: 1) Dados aproximados. 2) Área não observada: 25.549 km² (1,25% da área total do bioma). |
- Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima. |
- Fonte: dados compilados pela equipe do EducaClima com apoio do Departamento de Florestas e de Combate ao Desmatamento (DFCD), da Secretaria de Mudança do Clima e Florestas (SMCF), do Ministério do Meio Ambiente (MMA), com informações do Terraclass Cerrado 2013 e PRODES Cerrado 2001-2017. |
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Observação: a soma entre a Área Desmatada e a Área Remanescente representam aproximadamente 99% da Área Total do Bioma, o 1% restante ocorre devido a algumas imprecisões do estudo. |
- Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima. |
- Fonte: relatório "Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros por Satélite, Monitoramento do Bioma Caatinga 2010-2011", elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). |
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- Ilustração: Luis Iria. |
Disponível em "O que é efeito estufa e quais são suas consequências?", do portal e revista Nova Escola. |
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- Clique sobre a imagem para ir ao site interativo. |
- Disponível no site especial do TerraBrasilis: Mapa de Desmatamento - PRODES, da Divisão de Processamento de Imagens (DPI), da Coordenação-Geral de Observação da Terra (OBT), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). |
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- Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base em dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e da Fundação SOS Mata Atlântica. |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– A sigla OCDE significa Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a qual reúne 35 países, sendo a maioria economias de renda alta. |
– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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- Documento: Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil, 4ª edição, 2017, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), página 20. |
- Publicações semelhantes: portal SIRENE. |
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- Clique sobre a imagem para ir ao site interativo. |
- Disponível no site especial do Projeto REDD PAC, da Coordenação-Geral de Observação da Terra (OBT), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). |
- Outros sites relacionados: |
Atribuição das terras no Brasil, Embrapa; |
Mapas das unidades de conservação federais, estaduais e municipais, Ministério do Meio Ambiente (MMA); |
Protected Planet (em inglês): áreas protegidas no mundo; |
Protected Planet, Brasil (em inglês): página com o perfil das áreas protegidas do Brasil. |
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- Documento: Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil, 4ª edição, 2017, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), página 10. |
- Publicações semelhantes: portal SIRENE. |
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- Fonte: documento dos fundamentos para elaboração da Contribuição Nacionalmente Determinada (CND ou NDC) do Brasil no contexto do Acordo de Paris sob a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), 2015, Ministério do Meio Ambiente (MMA), página 7. |
Para equiparar e somar os diversos gases, utiliza-se métricas que transformam cada um desses gases em "gás carbônico equivalente" (CO2e), multiplicando-os por um fator padrão. Existem duas métricas mais usuais, o Potencial de Aquecimento Global (GWP, da sigla em inglês) e o Potencial de Temperatura Global (GTP, da sigla em inglês). Seguem os fatores multiplicativos de cada gás, conforme o segundo (AR2 ou SAR) e quinto (AR5) relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC). |
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– Tabela elaborada pela equipe do EducaClima. |
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– Tabela elaborada pela equipe do EducaClima. |
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No lado direito da figura, as emissões de GEE em 2010 são mostradas discriminadas com as incertezas associadas (90% de intervalo de confiança) indicadas pelas barras de erro. As incertezas de emissões antrópicas de GEE são derivadas das estimativas de gás individuais. As emissões globais de CO2 provenientes da combustão de combustíveis fósseis são conhecidas dentro de 8% de incerteza (90% de intervalo de confiança). As emissões de CO2 de florestas e uso da terra apresentam incertezas muito grandes, na ordem de ± 50%. A incerteza para as emissões globais de CH4, N2O e gases F foi estimada em 20%, 60% e 20%, respectivamente. As emissões são convertidas em equivalentes de CO2 com base no GWP-100 do Segundo Relatório de Avaliação do IPCC (AR2). |
- Fonte: IPCC, 2014: “Summary for Policymakers”. In: “Climate Change 2014: Mitigation of Climate Change. Contribution of Working Group III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change (AR5)” [Edenhofer, O., R. Pichs-Madruga, Y. Sokona, E. Farahani, S. Kadner, K. Seyboth, A. Adler, I. Baum, S. Brunner, P. Eickemeier, B. Kriemann, J. Savolainen, S. Schlömer, C. von Stechow, T. Zwickel e J.C. Minx (editores)]. |
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– Emissões relativas, em kg CO2/US$ ppp [dados até 2013 utilizam US$ ppp de 2005; dados a partir de 2014 utilizam US$ ppp de 2010] |
– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
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– Gráfico elaborado pela equipe do EducaClima, com base no Balanço Energético Nacional – BEN (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e Ministério de Minas e Energia – MME). |
– Dados até janeiro de 2016. |
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– Disponível no Relatório de Atividades 2015 da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima (CIMGC). |
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O ozônio (O3) é um dos gases que compõem a atmosfera e cerca de 90% de suas moléculas se concentram entre 20km e 35km de altitude, região denominada Camada de Ozônio. Sua importância está no fato de ser o único gás que filtra a radiação ultravioleta do tipo B (UV-B), nociva aos seres vivos. O “buraco da camada de ozônio” é o fenômeno de queda acentuada na concentração do ozônio sobre a região da Antártida, conforme a figura acima. A cor azul tendendo para o violeta indica a baixa concentração de ozônio, de acordo com a escala Dobson. O processo de diminuição da concentração de ozônio vem sendo acompanhado desde o início da década de 1980. Diante dos esforços realizados no mundo todo para cumprir com as metas de eliminação das substâncias destruidoras do ozônio no âmbito do Protocolo de Montreal, espera-se que a Camada de Ozônio se recupere aos níveis registrados no início da década de 1980 apenas em meados do século XXI (2050 - 2060). |
– As imagens são de divulgação do NASA Ozone Watch. Outras imagens da Camada de Ozônio, desde janeiro de 1979 até os dias atuais, podem ser encontradas aqui. |
– Disponível na página do MMA sobre a Camada de Ozônio, do setor que cuida da Proteção da Camada de Ozônio. |
– Substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal e Cronograma de Eliminação das SDOs. |
– Ações brasileiras para Proteção da Camada de Ozônio. |
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– em toneladas de Potencial de Destruição do Ozônio (ton PDO). |
– Dados completos disponíveis aqui e aqui. |
– Mais informações sobre a Camada de Ozônio e da área de Proteção da Camada de Ozônio. |
– Substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal e Cronograma de Eliminação das SDOs. |
– Ações brasileiras para Proteção da Camada de Ozônio. |
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- Clique sobre as imagens para à página do projeto. |
- Disponíveis no portal do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG), do Observatório do Clima. |
Setores disponíveis: Uso da Terra e Florestas; Energia; Agropecuária; Indústria; Resíduos Sólidos. |
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