Vídeo elaborado por:
– Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST)
– Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
– Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede Clima)
– Fonte das informações: textos adaptados pela equipe do EducaClima, com base na Seção de Perguntas Frequentes sobre Mudanças Climáticas, do Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Vídeo elaborado por:– Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST)
– Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
– Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede Clima)
Perguntas e respostas
O que é mudança do clima?
A mudança do clima antropogênica, ou seja, aquela causada pelo homem, está associada ao aumento da emissão de gases de efeito estufa (GEE) por queima de combustíveis fósseis (dos automóveis, das indústrias, usinas termoelétricas), queimadas, desmatamento, decomposição de lixo, etc. Com mais desses gases na atmosfera, maior quantidade de calor vindo do sol fica retido na superfície terrestre, de maneira que o nosso planeta passa a sentir os efeitos do aquecimento global: alterações nos períodos de chuva e seca, maior frequência de tempestades, aumento da temperatura média global, derretimento das calotas polares, aumento do nível do mar... Esses são alguns sinais da mudança do clima. A partir do final do século 18 (Revolução Industrial) e na segunda metade do século 20, houve uma expansão da produção industrial, o que gerou um grande aumento de emissões de gases de efeito estufa na atmosfera. Existem fortes indícios de que o clima está de fato mudando. As décadas de 1990 e 2000 foram as mais quentes dos últimos 1.000 anos. As projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) indicam que nos próximos 100 anos poderá haver um aumento da temperatura média global entre 1,8°C e 4,0°C, e um aumento do nível médio do mar entre 0,18 m e 0,59 m, o que pode afetar significativamente as atividades humanas e os ecossistemas terrestres. |
Com mais desses gases na atmosfera, maior quantidade de calor vindo do sol fica retido na superfície terrestre, de maneira que o nosso planeta passa a sentir os efeitos do aquecimento global: alterações nos períodos de chuva e seca, maior frequência de tempestades, aumento da temperatura média global, derretimento das calotas polares, aumento do nível do mar... Isso é a mudança do clima. |
A partir do final do século 18 (Revolução Industrial) e na segunda metade do século 20, houve uma expansão da produção industrial, o que gerou um grande aumento de emissões de gases de efeito estufa na atmosfera. |
Existem fortes indícios de que o clima está de fato mudando. As décadas de 1990 e 2000 foram as mais quentes dos últimos 1.000 anos. As projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) indicam que nos próximos 100 anos poderá haver um aumento da temperatura média global entre 1,8°C e 4,0°C, e um aumento do nível médio do mar entre 0,18 m e 0,59 m, o que pode afetar significativamente as atividades humanas e os ecossistemas terrestres. |
O que causa a mudança do clima?
A principal causa da mudança do clima é o uso de combustíveis fósseis (nos automóveis, nas indústrias, usinas termoelétricas), mas também há contribuição das queimadas, desmatamento, técnicas precárias da agropecuária, decomposição de lixo, etc. |
É possível frear o aquecimento global?
Parte significativa da mudança do clima já está comprometida, principalmente pelo acúmulo de gases de efeito estufa na atmosfera emitidos por países desenvolvidos desde a Revolução Industrial. Muitos prejuízos causados pela ação indevida do homem na natureza, inclusive o aquecimento da superfície da Terra acima do normal, são irreversíveis, ou seja, não dá para consertar, ou voltar atrás, por décadas ou séculos. Se o grau de aquecimento global será maior ou menor, depende muito da vontade dos governos e das pessoas em implantar ações que resultem na redução da emissão dos gases de efeito estufa. Mas cabe a cada um de nós demonstrar disposição em contribuir com a diminuição dos efeitos das mudanças climáticas, e buscar soluções de adaptação a uma nova realidade de vida. Você, que já nasceu em um mundo consciente de que a Terra precisa de cuidados e atenção, pode ajudar bastante na conscientização sobre o tema. |
Quais as consequências do aquecimento global?
As consequências do aumento de temperatura são graves para todos os seres vivos, incluindo o homem. O aquecimento global tem impactos profundos no planeta: extinção de espécies animais e vegetais, alteração na frequência e intensidade de chuvas (interferindo, por exemplo, na agricultura), elevação do nível do mar e intensificação de fenômenos meteorológicos (por exemplo: tempestades severas, inundações, vendavais, ondas de calor, secas prolongadas), entre outros. Essas conclusões foram obtidas após análise dos diversos cenários de emissões de gases de efeito estufa para os próximos 100 anos, feitas por cientistas do IPCC. As ações humanas têm interferido sobre o ambiente num ritmo muito acelerado. Estudos indicam, por exemplo, que, enquanto a temperatura média global subiu, aproximadamente, 5°C em 10 mil anos – contados desde o fim da última glaciação até 10 mil anos atrás – pode aumentar os mesmos 5°C em apenas 200 anos, a continuar o ritmo de aquecimento global que se observa nas últimas décadas. Essa rápida transformação levou o Prof. Paul Crutzen, Prêmio Nobel de Química, em 1995, a definir os últimos 200 anos a partir da Revolução Industrial como o “antropoceno”, isto é, uma era geológica dominada pelas transformações ambientais globais causadas pelas atividades humanas. |
O que é o efeito estufa?
![]() - Imagem traduzida da página de perguntas frequentes (em inglês) do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima. |
O efeito estufa é um fenômeno natural que faz com que a temperatura da superfície da Terra seja favorável à existência de vida no planeta. Se ele não existisse, a temperatura média da superfície da Terra seria -18°C, ao invés dos 15°C que temos hoje, ou seja, 33°C menor. Para entender o efeito estufa, pense em um ônibus parado sob a luz do sol. Os raios chegam como radiação solar visível, passam pelos vidros e aquecem o interior (calor). Esse calor (radiação infravermelha) procura sair pelos vidros, mas tem dificuldade de passar por eles. Ou seja, uma parte fica presa dentro do ônibus, aquecendo-o. O mesmo ocorre com a atmosfera da Terra. Alguns gases, como vapor d’água e gás carbônico (CO2), funcionam como o vidro do ônibus, deixando entrar a radiação ultravioleta, mas dificultando o retorno do calor para o espaço. Quando aumenta a concentração de gases na atmosfera (por exemplo, do gás carbônico), o efeito estufa fica mais intenso e, portanto, fica mais difícil o calor ir para o espaço. Essa diferença causa o aquecimento da baixa atmosfera, elevando a temperatura média da Terra e causando mudanças climáticas. |
![]() Ilustração: Luis Iria. Disponível em "O que é efeito estufa e quais são suas consequências?", do portal e revista Nova Escola. |
Qual a relação entre o desmatamento de florestas e a mudança do clima?
A maior contribuição para a mudança do clima é o uso de combustíveis fósseis, principalmente nos países desenvolvidos. Os gráficos abaixo mostram a participação do setor de florestas e outros setores nas emissões globais de gases de efeito estufa. |
![]() No lado direito da figura, as emissões de GEE em 2010 são mostradas discriminadas com as incertezas associadas (90% de intervalo de confiança) indicadas pelas barras de erro. As incertezas de emissões antrópicas de GEE são derivadas das estimativas de gás individuais. As emissões globais de CO2 provenientes da combustão de combustíveis fósseis são conhecidas dentro de 8% de incerteza (90% de intervalo de confiança). As emissões de CO2 de florestas e uso da terra apresentam incertezas muito grandes, na ordem de ± 50%. A incerteza para as emissões globais de CH4, N2O e gases F foi estimada em 20%, 60% e 20%, respectivamente. As emissões são convertidas em equivalentes de CO2 com base no GWP-100 do Segundo Relatório de Avaliação do IPCC (AR2). Fonte: IPCC, 2014: “Summary for Policymakers”. In: “Climate Change 2014: Mitigation of Climate Change. Contribution of Working Group III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change (AR5)” [Edenhofer, O., R. Pichs-Madruga, Y. Sokona, E. Farahani, S. Kadner, K. Seyboth, A. Adler, I. Baum, S. Brunner, P. Eickemeier, B. Kriemann, J. Savolainen, S. Schlömer, C. von Stechow, T. Zwickel e J.C. Minx (editores)]. |
![]() À direita do gráfico estão as emissões acumuladas de CO2. As incertezas são mostradas como pequenos traços nas barras. Fonte: IPCC, 2014: “Summary for Policymakers”. In: “Climate Change 2014: Synthesis Report”. |
No Brasil, em 2015, 24% das emissões de gases de efeito estufa foram provenientes de mudança no uso da terra e florestas; 31% e 33% foram resultado dos setores de agropecuária e energia, respectivamente (fonte: Infográfico das Estimativas Anuais de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil, 4ª edição, 2017, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, MCTIC, disponível no portal do Sistema de Registro Nacional de Emissões – SIRENE). A redução da emissão de gases de efeito estufa realizada pelo Brasil em 2015 é de cerca de 36% em relação aos níveis de 2005. Esse resultado é em grande parte devido à redução de 76% do desmatamento na Amazônia, desde 2004 até 2017 (ou 66 % se comparado à média 1996-2005, que é a referência para a meta até 2020). A redução do desmatamento foi alcançada com a implementação do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), lançado em 2004. Continuaremos trabalhando para reduzir ainda mais o desmatamento e cumprir os compromissos assumidos na NDC do Brasil. Ainda no setor florestal, o ano de 2017 é marcado por uma renovação dos esforços nessa agenda, devido não só à redução em 16% do desmatamento, mas também pela institucionalização de uma Política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (PROVEG) e pelo estabelecimento do Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (PLANAVEG), que tem como meta recuperar 12 milhões de hectares de vegetação nativa. Também destacamos a plena implementação da Estratégia Nacional para REDD+ do Brasil, que fortalecerá os esforços no setor por meio de pagamentos por resultados. |
O aquecimento global, causado pelo excesso de gases de efeito estufa lançados pelas atividades humanas, gera a mudança do clima. Existem dois caminhos de medidas que podem ser realizadas:
1) reduzir emissões de gases de efeito estufa, para que a mudança do clima seja menos intensa – chamado de “mitigação”;
2) tomar medidas nas cidades e nas áreas rurais para preparar os locais para as mudanças climáticas que inevitavelmente ocorrerão – chamado de “adaptação”
– The Climate Impacts: Global and Regional Adaptation Support Platform (ci-grasp);
– Companhia Alemã para a Cooperação Internacional (GIZ)
Glossário
Adaptação | Iniciativas e medidas para reduzir a vulnerabilidade dos sistemas naturais e humanos frente aos efeitos atuais e esperados da mudança do clima.
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Efeito estufa | Fenômeno natural de aquecimento térmico da Terra, essencial para manter a temperatura do planeta em condições ideais para a sobrevivência dos seres vivos. Sem o efeito estufa natural, a Terra seria muito fria, dificultando o desenvolvimento das espécies. | ||||||||||||||||||
Efeitos adversos da mudança do clima | Mudanças no meio físico ou biota resultantes da mudança do clima que tenham efeitos deletérios significativos sobre a composição, resiliência ou produtividade de ecossistemas naturais e manejados, sobre o funcionamento de sistemas socioeconômicos ou sobre a saúde e o bem-estar humanos.
Exemplos:
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Emissões | Liberação de gases de efeito estufa ou seus precursores na atmosfera numa área específica e num período determinado. | ||||||||||||||||||
Fonte | Processo ou atividade que libere na atmosfera gás de efeito estufa, aerossol ou precursor de gás de efeito estufa. | ||||||||||||||||||
Gases de efeito estufa (GEE) | Constituintes gasosos, naturais ou antrópicos, que, na atmosfera, absorvem e reemitem radiação infravermelha.
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Impacto | Os efeitos da mudança do clima nos sistemas humanos e naturais. | ||||||||||||||||||
Mitigação | Mudanças e substituições tecnológicas que reduzam o uso de recursos e as emissões por unidade de produção, bem como a implementação de medidas que reduzam as emissões de gases de efeito estufa e aumentem os sumidouros. | ||||||||||||||||||
Mudança do clima | Mudança de clima que possa ser direta ou indiretamente atribuída à atividade humana que altere a composição da atmosfera mundial e que se some àquela provocada pela variabilidade climática natural observada ao longo de períodos comparáveis. | ||||||||||||||||||
Sumidouro | Processo, atividade ou mecanismo que remova da atmosfera gás de efeito estufa, aerossol ou precursor de gás de efeito estufa. | ||||||||||||||||||
Vulnerabilidade | Grau de suscetibilidade e incapacidade de um sistema, em função de sua sensibilidade, capacidade de adaptação, e do caráter, magnitude e taxa de mudança e variação do clima a que está exposto, de lidar com os efeitos adversos da mudança do clima, entre os quais a variabilidade climática e os eventos extremos. |
– Lei nº 12.187, de 29 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC);
– “Entenda o efeito Estufa”, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).
Gases de efeito estufa (GEE) x Gases poluentes
Existe diferença entre gases de efeito estufa e gases poluentes? São a mesma coisa?
Gases de efeito estufa geralmente contam com tempo de vida longo na atmosfera e geram efeitos globais (exemplo: queima de madeira ou petróleo liberam gás carbônico (CO2), um gás de efeito estufa que irá permanecer durante séculos na atmosfera terrestre e, quanto mais gás carbônico for acumulado, mais calor solar será retido em nosso planeta). Já os gases poluentes têm como características o tempo de vida curto e o impacto local (exemplo: um caminhão mal regulado emite poluentes nas ruas por onde passa, uma nuvem preta de gases que logo se dispersa). Por outro lado, é correto que tanto os gases de efeito estufa quanto os gases poluentes alteram a atmosfera terrestre e podem causar problemas: alteração nos padrões climáticos do planeta, no caso dos gases de efeito estufa, e problemas de saúde (problemas de respiração e de pele, por exemplo), no caso dos gases poluentes. |
Quais os principais gases de efeito estufa?
Vapor d'água (H2O) | Encontra-se em suspensão, principalmente nas camadas baixas da atmosfera (Troposfera), cobrindo uma faixa vertical de cerca de 5 km. |
Dióxido de carbono ou gás carbônico (CO2) | É emitido como resultado das inúmeras atividades humanas, como o uso de combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural). A quantidade deste na atmosfera aumentou 35% desde a era industrial. O CO2 é utilizado como referência para classificar o poder de aquecimento global dos demais gases de efeito estufa. A medição de variação do CO2 na atmosfera iniciou-se no final da década de 1950 no observatório de Mauna Loa no Havaí. |
Gás metano (CH4) | Produzido pela decomposição da matéria orgânica. É abundante em aterros sanitários, lixões e reservatórios de hidrelétricas, e também pela criação de gado (a pecuária representa 16% das emissões mundiais de gases de efeito estufa) e cultivo de arroz. |
Óxido nitroso (N2O) | A emissão deste gás resulta, principalmente, do tratamento de dejetos animais, do uso de fertilizantes, da queima de combustíveis fósseis e de alguns processos industriais. Possui um poder de aquecimento global entre 234 e 265 vezes o CO2 (conforme as métricas GTP-100 e GWP-100, respectivamente, do AR5). |
Gases fluorados | São poderosos gases de efeito estufa sintéticos emitidos a partir de uma variedade de processos industriais: - Hexafluoreto de enxofre (SF6) é utilizado principalmente como isolante térmico e condutor de calor; - Hidrofluorcarbonos (HFCs) são utilizados como substitutos dos clorofluorcarbonos (CFCs) em aerossóis e refrigeradores; - Perfluorcarbonos (PFCs) são utilizados como gases refrigerantes, solventes, propulsores, espuma e aerossóis. - Gases fluorados são por vezes usados como substitutos para substâncias que destroem o ozônio estratosférico (por exemplo, os clorofluorocarbonetos, hidroclorofluorcarbonos, e halons). Esses gases são normalmente emitidos em quantidades menores, mas porque eles são potentes gases de efeito estufa, eles são muitas vezes referidos como gases de alto potencial de aquecimento global. |
Para equiparar e somar os diversos gases, utiliza-se métricas que transformam cada um desses gases em "gás carbônico equivalente" (CO2e), multiplicando-os por um fator padrão. Existem duas métricas mais usuais, o Potencial de Aquecimento Global (GWP, da sigla em inglês) e o Potencial de Temperatura Global (GTP, da sigla em inglês). Seguem os fatores multiplicativos de cada gás, conforme o segundo (AR2) e quinto (AR5) relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC): | |
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Gases de efeito estufa, assim como os gases poluentes, causam mal à saúde?
Dois principais gases de efeito estufa são o vapor d’água e o dióxido de carbono (CO2): o primeiro é água, também liberada pelas plantas no processo de fotossíntese, ao passo que o segundo é parte da respiração de todo ser vivo, quando inspiramos o oxigênio e liberamos o gás carbônico. Outros gases de efeito estufa, como o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O) naturalmente fazem parte da atmosfera terrestre, sendo liberados após a digestão de alimentos por animais ou pela decomposição de material orgânico. Deste modo, não se pode afirmar que os gases de efeito estufa diretamente causem mal à saúde. Já os gases poluentes e partículas sólidas (poeiras, pós e fumos), expelidos por veículos e indústrias, por exemplo, podem afetar negativamente a saúde humana, causando doenças e enfermidades. |
Fontes:
– Secretaria de Mudança do Clima e Florestas (SMCF) / Ministério do Meio Ambiente (MMA);
– “Entenda o efeito Estufa”, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).
Para maiores informações sobre gases poluentes, visite a página de Perguntas Frequentes do Ministério do Meio Ambiente, item Cidades Sustentáveis / Qualidade do Ar.
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